Final da Segunda Guerra Mundial, vários países do Continente Asiático, arrasados e semidestruídos, decidiram se tornar mais competitivos e participar ativamente na nova configuração geopolítica-econômica. Apostaram na educação, como forma de alavancar seu povo. Planejamento estratégico pronto, metas definidas, colocaram rapidamente tudo em prática, agindo em blocos e revisando rapidamente as falhas existentes. Com foco e aplicação, cresceram e aparecem hoje como potencias econômicas mundiais.
O fenômeno asiático foi feito através da seriedade de um povo. Da organização, do respeito pela educação e principalmente por ter metas claras e qualidade de pessoal para executar. A privatização de muitas escolas superiores com manutenção de subsídios e investimento em poucas universidades de referência global aproximou o mercado da educação, com resultados diretos na empregabilidade e produtividade do empregado.
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