domingo, 20 de setembro de 2015

Arábia Saudita

Economia
A Arábia Saudita é um país asiático que se destaca por sua produção de petróleo.
A Arábia Saudita, que oficialmente é denominada de Reino da Arábia Saudita, é um país localizado na Ásia, mais precisamente no Oriente Médio. O país limita-se fronteirísticamente com a Jordânia, Iraque, Kwait, Catar, Emirados Árabes Unidos, Omã e Iêmen. O clima que predomina na região da Arábia Saudita é o árido quente e uma pequena área ao norte de clima subtropical.


O território da Arábia Saudita está localizado na Península Arábica. A capital do país é a cidade de Riade e a língua falada no território é o árabe. O regime de governo adotado é o de monarquia absoluta, sua independência foi declarada no dia 08 de janeiro de 1926. O país ocupa uma área de 2 149 690 km2, onde vivem cerca de 25,7 milhões de habitantes.

A Arábia Saudita é o país de origem da religião islâmica, por causa disso, milhões de seguidores dirigem-se todos os anos a Medina e Meca, consideradas cidades sagradas.

Na economia, destaca-se na produção de petróleo, uma vez que abriga a maior reserva desse minério do mundo, essa é a principal atividade econômica. Integrante da OPEP (Organização dos Países Exportadores de Petróleo), ocupa o posto de maior produtor entre todos os membros, além de produzir gás natural.

Com a implantação de técnicas de irrigação, a Arábia Saudita tem conseguido cultivar diversas culturas, com destaque para a produção de trigo, tâmara, tomate, melancia, cevada, uva, pepino, abóbora, berinjela, batata, cenoura e cebola.

A Arábia Saudita é internacionalmente reconhecida como um país que viola a liberdade religiosa em razão do fundamentalismo islâmico, que não permite a manifestação em público de outra religião, apesar disso, existe ainda além dos 92,83% de mulçumanos, 4,54% de cristãos; 0,60% de hinduístas; 0,42% de budistas; 0,19% de Sikhismo; 0,02% Fé Baháí, além dos 1,4% que não pratica nenhuma religião.


Cultura

A cultura da Arábia Saudita assenta-se praticamente toda no Islão. Dois dos locais mais sagrados situam-se neste país, o qual se considera o berço da religião. O Islão é uma religião monoteísta, Um dos rituais populares mais famosos da Arábia Saudita é o Ardha, a dança nacional. Esta dança da espada baseia-se nas antigas tradições beduínas: os tambores ecoam em uníssono acompanhando a voz de um poeta que canta em verso, enquanto homens de espada em punho dançam lado a lado.

Tipos de Roupas
Roupas da Arabia Saudita

Os turbantes e túnicas usados hoje nos países árabes são quase idênticos às vestes das tribos de beduínos que viviam na região no século VI. É uma roupa que suporta os dias quentes e as noites frias do deserto. A partir do século VII, a expansão do islamismo difundiu esse vestuário pela Ásia e pela África, fixando algumas regras. A religião não permite que os fiéis mostrem em público as partes íntimas para os homens, a região entre o umbigo e o joelho; e, para as mulheres, o corpo inteiro, exceto o rosto e as mãos. Por esse motivo, as vestes não podem ter nenhuma transparência nem serem justas a ponto de delinear o corpo. Essas partes só podem ser vistas pelo cônjuge e alguns familiares. Dentro de casa, portanto, veste-se qualquer roupa. Existem também normas para diferenciar a aparência feminina da masculina. Os homens não devem usar objetos de ouro ou seda.

Vestidos a rigor:
Simbolismo das roupas de origem árabe varia conforme a região.

Icharb:
Na maioria dos países árabes, as mulheres utilizam roupas semelhantes às túnicas masculinas e, na cabeça, um lenço que deixa só o rosto à mostra. O nome deu origem ao francês écharpe.

Xador:
O Alcorão determina que as mulheres se vistam de forma a não atrair a atenção dos homens. Esse mandamento é levado ao pé da letra em países como Irã e Arábia Saudita, onde se recomenda o uso do xador, uma veste que envolve o corpo todo, com exceção dos olhos.

Burqa:
As vestes femininas são conhecidas pelos árabes como hijab, ou cobrimento. As partes do corpo que a mulher deve cobrir, no entanto, variam de acordo com o país. No Afeganistão, o Taleban instituiu o uso da burqa, uma versão radical do xador que cobre até os olhos.


Culinária da Arábia Saudita

A comida local é bastante condimentada. As carnes mais comuns são o frango e o carneiro, sendo a carne suína proibida por lei, segundo a sharia. As comidas mais encontradas são o arroz, as lentilhas, homus (pasta de grão-de-bico), kultra (espetadas de frango ou carneiro), kebab (servido com sopa e legumes), mezze (entradas variadas) e muhalabia (pudim de arroz). O álcool é proibido no país, e ser apanhado bêbado pode causar graves problemas.


Social

Arábia sociedade tem uma série de questões e tensões. Uma pesquisa de opinião rara independentes publicados em 2010 indicaram que os sauditas principais preocupações sociais foram a corrupção, desemprego e Crime extremismo religioso não é um problema significativo. No entanto, a Arábia Arábias objetivo de ser tanto um país moderno e islâmicos, juntamente com dificuldades económicas, criou profundas tensões sociais, incluindo o seguinte. Conexões com o Ocidente fizeram com que alguns sauditas o desejo da derrubada da Al Saud. Outros querem um governo reformado e mais aberto e ter mais influência no processo político. Por outro lado, delinquência juvenil, consumo de drogas e uso de álcool estão piorando. Desemprego elevado e uma geração de jovens do sexo masculino cheio de desprezo em relação ao Ocidente representam uma ameaça significativa para a estabilidade social da Arábia Saudita. Alguns sauditas sentem que têm direito a empregos bem pagos do governo, eo fracasso do governo para satisfazer este senso de direito levou a insatisfação considerável. Além disso, a minoria xiita, localizados principalmente na Província Oriental, e que muitas vezes se queixam de desigualdade institucionalizada e repressão, criaram distúrbios civis no passado. Ataques terroristas na Arábia Saudita deixou claro que a Arábia Saudita faz terroristas porto indígenas.


 
De acordo com um 2009 de Estado dos EUA Departamento de comunicação por Hillary Clinton, Estados Unidos secretário de Estado, "doadores na Arábia Saudita constituem a fonte mais significativa de financiamento a grupos terroristas sunitas em todo o mundo". Parte deste financiamento surge através da zakat devem ser pagos por todos os sauditas para instituições de caridade, e no valor de pelo menos 2,5 por cento de sua renda. Embora muitas instituições de caridade são genuínos, outros, alega-se, servir como fachada para lavagem de dinheiro e operações de financiamento do terrorismo. Enquanto muitos sauditas contribuir para as entidades beneficentes de boa fé, acreditando que seu dinheiro vai para boas causas, foi alegado que os outros sabem muito bem os fins terroristas a que seu dinheiro será aplicado.

De acordo com um estudo conduzido pelo Dr. Nura Al-Suwaiyan, diretor do programa de segurança da família no Hospital da Guarda Nacional, uma em cada quatro crianças é abusada na Arábia Saudita. A Sociedade Nacional para os Direitos Humanos informa que quase 45% das crianças do país estão enfrentando algum tipo de abuso e violência doméstica. Também foi alegado que o tráfico de mulheres é um problema particular na Arábia Saudita como grande número no país de mulheres trabalhadoras domésticas estrangeiras e lacunas no sistema fazem com que muitos são vítimas de abuso e tortura.

Endogamia generalizada na Arábia Saudita, resultante da prática tradicional de incentivar o casamento entre parentes próximos, tem produzido altos níveis de várias doenças genéticas, incluindo talassemia, anemia falciforme, atrofia muscular espinhal, surdez e mudez.

Um comentário:

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