domingo, 20 de setembro de 2015
Berço das maiores religiões do planeta
As três maiores religiões do mundo originaram-se na Ásia: a cristã, a islâmica e a hinduísta, sem contar nas outras religiões importantes, como o budismo, o xintoísmo, o sikiismo e o judaísmo.
BUDISMO
Originário da Índia, o budismo é uma religião e filosofia não-teísta (não inclui a ideia de um Deus ou vários deuses), abrangendo uma variedade de tradições, crenças e práticas, baseadas nos ensinamentos atribuídos a Siddhartha Gautama, mais conhecido como Buda. Buda viveu e desenvolveu seus ensinamentos no nordeste do subcontinente indiano, entre os séculos VI e IV a.C.
O budismo chegou tardiamente à China, no século I d.C., vindo da Índia. O budismo chinês (e também o japonês) é diferente do primitivo budismo indiano, pois foi reelaborado no contato com a cultura chinesa. O fundamental no budismo é a ideia de "despertar" ou nirvana, um estágio de meditação profunda que conduz ao conhecimento último das coisas. Tudo é mutável, está em movimento, se transforma, dizia Buda. Não devemos nos apegar às coisas transitórias, a fatos e pessoas, nem ao próprio "eu", pois tudo seriam formas de ilusão.
No budismo é a força de samsara sobre alguém. Boas ações (kusala), e/ou ações ruins (akisala) geram "sementes" na mente, que virão a aflorar nesta vida ou em um renascimento subsequente. Com o objetivo de cultivar as ações positivas, o sila é um conceito importante do budismo, geralmente, traduzido como "virtude", "boa conduta", "moral" e "preceito".
O budismo possui entre 230 milhões a 500 milhões de adeptos no mundo, sendo a quinta maior religião do planeta. A China é o país que tem a maioria dos adeptos do budismo no mundo, com mais de 113 milhões.
XINTOÍSMO
Xintoísmo é o nome dado à espiritualidade tradicional do Japão e dos japoneses, considerado também uma religião pelos estudiosos ocidentais. A palavra Shinto ("Caminho dos Deuses") foi adotada do chinês escrito, através da combinação de dois kanjis: "shin", que significa "deuses" ou "espíritos" (originalmente da palavra chinesa shen), e "tõ", ou "do", que significa "estudo" ou "caminho filosófico" (originalmente da palavra chinesa tao). Os termos yamato-kotoba e Kami no michi costumam ser usados de maneira semelhante, e apresentam significados similares.
O xintoísmo caracteriza-se pelo culto à natureza, aos ancestrais, e pelo seu politeísmo, com uma forte ênfase na pureza espiritual, e que tem como uma de suas práticas honrar e celebrar a existência de Kami, que pode ser definido como "espírito", "essência" ou "divindades", e é associado com múltiplos formatos compreendido pelos fiéis. Em alguns casos apresentam uma forma humana, em outros animística, e em outros é associado com forças mais abstratas, "naturais" do mundo (montanhas, rios, relâmpago, vento, ondas, árvores, rochas).
Estima-se que no mundo todo sejam mais de 140 milhões de adeptos do xintoísmo, sendo o Japão o país com o maior número de seguidores, com cerca de 119 milhões.
SIKHISMO
O sikhismo é uma religião monoteísta fundada em fins do século XV em Punjab (região dividida entre o Paquistão e a Índia) pelo Guru Nanak (1469-1539). Habitualmente retratado como o resultado de um sincretismo entre elementos do hinduísmo e do islamismo (o sufismo), o sikhismo apresenta, contudo, elementos de originalidade que obrigam a um repensar desta fisão redutora.
O termo sikh significa, na língua punjab, "discípulo forte e tenaz". A doutrina básica do sikhismo consiste na crença em um único Deus e nos ensinamentos dos Dez Gurus do sikhismo, recolhidas no livro sagrado dos sikhs, o Guru Granth Sahib, considerado o décimo-primeiro e último Guru.
Para o sikhismo, Deus é eterno e sem forma, sendo impossível captá-lo em toda a sua essência. Ele foi o criador do mundo e dos seres humanos e deve ser alvo de devoção e de amor por parte dos humanos.
O número de seguidores do sikhismo no mundo é de cerca de 25 milhões de adeptos, sendo que na Índia é onde se encontra o maior número de seguidores dessa religião.
JUDAÍSMO
O judaísmo é uma das três principais religiões abraânicas, definida como a "religião, filosofia e modo de vida" do povo judeu. Originário da Bíblia Hebraica (também conhecida como Tanakh) e explorado em textos posteriores, como o Talmud, é considerado pelos judeus religiosos como a expressão do relacionamento e da aliança desenvolvida entre Deus com os Filhos de Israel. De acordo com o judaísmo rabínico tradicional, Deus revelou as suas leis e mandamentos a Moisés no Monte Sinai, na forma de uma Torá (instrução, apontamento, lei) escrita e oral. esta foi historicamente desafiada pelo caraítas, um movimento que floresceu no período medieval, que mantém vários milhares de seguidores atualmente e que afirma que apenas a Torá escrita foi revelada. Nos tempos modernos, alguns movimentos liberais, tais como o judaísmo humanista, podem ser considerados não-teístas.
Em 2010, a população judaica foi estimada em cerca de 13,4 milhões de adeptos, sendo que Israel é o país com o maior número de seguidores dessa religião.
TAOÍSMO
O taoísmo, também chamado daoísmo, é uma tradição filosófica e religiosa originária da China que enfatiza a vida em harmonia com Tao (romanizado atualmente como "Dao"). O termo Tao significa "caminho", "via" ou "princípio", e também pode ser encontrado em outras filosofias ou religiões chinesas. No taoísmo, no entanto, Tao se refere a algo que é tanto a fonte quanto a força motriz por trás de tudo que existe.
É, basicamente, indefinível: "O Tao do qual se pode discorrer não é o eterno Tao". A principal obra do taoísmo é o Tao Te Ching, um livro conciso e ambíguo que contém os ensinamentos atribuídos a Lao Zi. Juntamente com os escritos de Zhuangzi, estes textos formam os alicerces filosóficos do taoísmo. Este taoísmo filosófico, individualista por natureza, não foi institucionalizado.
Dentre as filososfias adotadas pelo taoísmo, estão:
-Do "caminho", surge "um" (aquele que está consciente), de cuja consciência, por sua vez, surge o conceito de "dois" (yin e yang), dos quais o número "três" está implícito (céu, terra, humanidade); produzindo, finalmente, por extensão, a totalidade do mundo como o conhecemos, "as dez mil coisas", através da harmonia do wu xing. O caminho, enquanto passa pelos cinco elementos do wu xing, é também visto como circular, agindo sobre si mesmo através da mudança para simular um ciclo de vida e morte nas 10.000 coisas do universo fenomênico.
-Aja de acordo com a natureza e com a sutileza, em lugar de força.
-A perspectiva correta será encontrada pela atividade mental da pessoa, até chegar a uma fonte mais profunda que guie sua interação pessoal com o universo. O desejo obstrui a habilidade pessoal de entender o caminho, moderar o desejo gera descontentamento. Os taoístas acreditam que, quando um desejo é satisfeito, outro, mais ambicioso, brota para substituí-lo. Em essência, a maioria dos taoistas sente que a vida deve ser apreciada como ela é, em lugar de forçá-la a ser o que não é. Idealmente, não se deve desejar nada, "nem mesmo não desejar".
CRISTIANISMO
O cristianismo é uma religião abraâmica monoteísta que está assentada na prática de cultuar Jesus Cristo, filho de Deus. Essa prática foi estabelecida por seus apóstolos (seguidores), chamados cristãos.
Os primeiros cristãos, assim como Cristo fizera, seguiam a prática da religião judaica, mas com o diferencial de incluir referências a Jesus Cristo. O cristianismo passou a existir como religião autônoma quando se separou do judaísmo.
A fé cristã baseia-se na crença de que Cristo viveu, morreu e ressuscitou para a redenção de todo aquele que crer em sua mensagem.
A religião cristã possui três vertentes principais: o Catolicismo, a Ortodoxia Oriental (separada do catolicismo em 1504 após o Grande Cisma do Oriente) e o Protestantismo (que surgiu durante a Reforma Protestante do século XVI). O protestantismo é dividido em grupos menores chamados de denominações.
ISLAMISMO
O elemento comum e unificador dos diversos povos e culturas que compõem a civilizaçãoislâmica é a religião criada por Maomé no século VII, conhecida como maometana ou muçulmana.
A cultura muçulmana ou islâmica, é uma religião abraâmica que abrange atualmente uma imensa região que vai da Turquia, na parte leste da Europa, até o Paquistão e Bangladesh, no sul da Ásia, incluindo, também, o norte da África. A área onde a cultura islâmica é mais forte e estabelecida, é o Oriente Médio e parte do Sudeste Asiático.
Existe também o Jihad ou "Guerra Santa" contra os infiéis, a submissão da mulher ao homem, os castigos exemplares aos ladrões e criminosos (tais como chicotear ou decepar a mão em público).
HINDUÍSMO
O hinduísmo é uma tradição religiosa que se originou no subcontinente indiano. Mistura religião e filosofia, tem como divindades principais a trindade Brahma - representação da força criadora ativa do universo -, Vishnu e Shiva. Também chamada de bramanismo, constitui o grande elemento unificador da civilização hindu, que apresenta culturas diversificadas.
A área sob o domínio da civilização hindu abrange, em primeiro lugar, a Índia, e em segundo lugar, alguns países vizinhos - Sri Lanka, Mianmar, Nepal, Butão e Tailândia. Em algumas outras nações, como o Paquistão, Bangladesh, Malásia e Indonésia, a cultura indiana também exerce alguma influência, embora o islamismo seja mais forte. Em grande parte do Sudeste Asiático (Vietnã, Laos, Camboja), a civilização indiana disputa a supremacia cultural com a chinesa, que predomina.
Em síntese, os Vedas ensinam que todas as coisas e acontecimentos são manifestações diversas de uma mesma realidade, que existe dentro de cada um e no universo como um todo. O conhecer a si mesmo, passa a ser uma maneira de conhecer o mundo. A introspecção e a reflexão sobre si próprio em busca do equilíbrio, é essencial nessa cultura.
Também a crença na transmigração da alma ou do carma de cada pessoa - ou seja, a existência numa época como ser humano de uma casta, ou de outra casta na geração seguinte, como peixe ou vaca em outra encarnação etc. - é fundamental nessa cultura, razão pela qual a própria vida humana não é tão valorizada quanto no Ocidente.
Existem inúmeros deuses no hinduísmo, que variam conforme a área e o grupo étnico. Mas todos eles são apenas um ou este assume formas diversas conforme as circunstâncias. Na tentativa de absorver todas as religiões e filosofias importantes nessa imensa região - o hinduísmo chegou mesmo a considerar Buda, assim como Alá e Cristo, mais uma das facetas de seu Deus ou essência última de todas as coisas.
Conflitos no Oriente Médio
Guerra do Golfo -
Em 1990 tropas do Iraque (Saddam Hussein) invadiram o Kwait, com objetivo de dominar as valiosas reservas de petróleo da região. A ONU organizou forças aliadas (lideradas pelos Estados Unidos e com participação do Reino Unido, Itália, França, Egito e Arábia Saudita) para intervirem contra o Iraque. Após intensos bombardeios, as tropas iraquianas foram desalojadas do Kwait em março de 1991 e o saldo dessa breve, mas intensa guerra, foi catastrófico para esses dois países árabes.
Palestinos x Judeus -
Desde o começo do século XX, o movimento sionista sonhou construir um Estado judeu em Israel, terra de onde os judeus foram expulsos pelos romanos no ano de 70 d.C. . O drama dos sobreviventes do holocausto nazista motivou a comunidade internacional a dividir o então protetorado britânico da Palestina em dois Estados : um para os judeus e o outro para os árabes, que haviam ocupado a região no século VII. A comunidade árabe negou-se a aceitar a criação do Estado de Israel e desde o primeiro momento lutou contra sua constituição.
As sucessivas derrotas árabes nas guerras de 1947 - 1948, 1956, 1967 e 1973 consolidaram o Estado de Israel e sufocaram qualquer possibilidade de um Estado palestino.
Foi então que extremistas optaram pelo uso do terrorismo como forma de pressão. A fundação da Al-Fatah tinha como objetivo inicial a expulsão dos judeus da Palestina. Movimentos terroristas vinculados à Organização para Libertação da Palestina (OLP), como o Setembro Negro, realizaram ações criminosas contra pessoas e interesses econômicos israelenses ou ocidentais. O sequestro e assassinato de atletas israelenses nas Olimpíadas de Munique em 1972 foi uma das ações de maior repercussão, manchando a causa palestina .
No fim de 2003, a construção de um muro de concreto, juntamente com as barreiras paralelas (arame farpado e estradas militares) que separam árabes e judeus na Cisjordânia, tornou-se um novo fator de tensão geopolítica, dificultando o processo de negociação de paz na região.
Se o muro foi concebido para impedir a passagem de militantes palestinos que cometem atentados suicidas em Israel ou idealizado como a fronteira desejada por Israel, o fato é que, com essa barreira de concreto, as duas comunidades prosseguirão isoladas na região, como se fossem guetos.
Outros Conflitos na Ásia
Índia x Paquistão -
No processo de independência da Índia, a Inglaterra promoveu a partilha do território (então denominado União Indiana) entre elites regionais, dando surgimento ao Paquistão, de maioria muçulmana. Essa partilha provocou o deslocamento regional de grupos étnicos-religiosos, causando indefinições territoriais entre Paquistão e Índia, que até hoje disputam territórios da região da Caxemira.
Povo Curdo -
Outra questão territorial e com ideais separatistas, na Ásia, é a respeito do povo curdo, que corresponde a uma nação sem pátria. Sua população é de aproximadamente 25 milhões de pessoas que estão distribuídas em grande parte da Turquia, Iraque, Irã, Armênia e Síria ─ esses últimos em grupos menores. A partir dos anos 1980 teve início o movimento separatista curdo na Turquia ─ a luta entre os rebeldes curdos e as autoridades gerou um saldo de pelo menos 40.000 mortes.
Chechênia -
A Chechênia é um pequeno território de religião muçulmana que se tornou independente da Rússia, no ano de 1991. O governo russo não aceitou essa iniciativa e tal fato derivou grandes confrontos armados.
China X Tibete -
Em 1913 o 13º Dalai Lama expulsou os representantes e tropas chinesas do território do Tibete. Embora a expulsão tenha sido vista como uma afirmação da autonomia tibetana, esta independência proclamada do Tibete não foi aceita pelo governo da China nem recebeu reconhecimento diplomático internacional e, em 1945, a soberania da China sobre o Tibete não foi questionada pela Organização das Nações Unidas. Após uma invasão contundente e uma batalha feroz em Chamdo, em 1950, o Partido Comunista da China assumiu o controle da região de Kham, a oeste do alto rio Yangtzé; no ano seguinte o 14º Dalai Lama e seu governo assinaram o Acordo de Dezessete Pontos. Em 1959, juntamente com um grupo de líderes tibetanos e de seus seguidores, o Dalai Lama fugiu para a Índia, onde instalou o Governo do Tibete no Exílio em Dharamsala. Os governantes chineses e o governo tibetano no exílio discordam a respeito de quando o Tibete teria passado a fazer parte da China, e se a incorporação do território à China é legítima de acordo com o direito internacional. O principal interesse da China no território tibetano é decorrente da localização geográfica estratégica, pois a província se encontra no continente asiático, no sul e no centro da Ásia, o que facilita o controle da região por parte da China. Essa configuração geográfica possibilita melhor controle por parte do governo chinês, diante desse fato os líderes chineses não têm intenção de conceder a independência política total ao Tibete. O interesse chinês no território tibetano não está ligado somente à localização estratégica da região, mas também às suas riquezas naturais, como, por exemplo, as importantes jazidas de minérios presentes no território do Tibete, cromo, cobre, bórax, urânio, lítio, ferro, cobalto e muitos outros .
China x Vizinhos (Mar da China) -
Algumas ilhas que ocupam posição estratégica em determinados pontos do mundo são objeto de disputa entre dois ou mais países. Esse é o caso das Ilhas Spratly, uma área com rica em recursos naturais no mar da China Meridional, disputadas por China, Vietnã, Filipinas, Malásia e Taiwan.
China, Japão e Coreia do Sul também estão envolvidos em várias disputas territoriais, exacerbando as chamas do nacionalismo, enquanto os atritos aumentam nas relações entre Estados Unidos e China envolvendo o Mar da China Meridional. Vietnã e Filipinas, também membros da APEC, acusam a China de realizar uma campanha de intimidação para reforçar suas reivindicações sobre o Mar da China Meridional.
Os Estados Unidos têm defendido um código de conduta entre as nações envolvidas alegando que a liberdade de navegação nas estratégicas águas do Mar da China Meridional é do interesse de todos, o que tem irritado Pequim.
Outra disputa, sobre pequenas ilhas reclamadas por Japão e Taiwan (Ilhas Senkaku) tem contribuído para aumentar a tensão na região. As pequenas ilhas desabitadas são administradas pelo Japão, mas reivindicadas pela China com o nome de Diaoyu. A tensão aumentou em setembro, quando o governo japonês anunciou a intenção de nacionalizar as ilhas.
China
Cultura Chinesa
Arte
A arte chinesa é marcada bela beleza dos vasos em cerâmica pintados, artesanalmente, com motivos culturais da China. A arte em seda também é outro aspecto importante. Os pintores chineses destacam, em suas telas, as belezas naturais da China (paisagens, animais) e aspectos mitológicos.
Música
A música chinesa é tocada com a utilização de vários instrumentos, sendo que os mais importantes são: flauta, instrumentos de corda, gongos, tímpanos e pratos.
Invenções
Os chineses contribuíram muito para o desenvolvimento do conhecimento no mundo todo. As principais invenções chinesas são: papel, pólvora, leme de navegação, estribo, bússola, etc.
Economia
Vejamos os principais dados e características da economia chinesa:
- Entrada da China, principalmente a partir da década de 1990, na economia de mercado, ajustando-se ao mundo globalizado;
- A China é o maior produtor mundial de alimentos: 500 milhões de suínos, 450 milhões de toneladas de grãos;
- É o maior produtor mundial de milho e arroz;
- Agricultura mecanizada, gerando excelentes resultados de produtividade;
- Aumento nos investimentos na área de educação, principalmente técnica;
- Investimentos em infra-estrutura com a construção de rodovias, ferrovias, aeroportos e prédios públicos. Construção da hidrelétrica de Três Gargantas, a maior do mundo, gerando energia para as indústrias e habitantes;
- Investimentos nas áreas de mineração, principalmente de minério de ferro, carvão mineral e petróleo;
- Controle governamental dos salários e regras trabalhistas. Com estas medidas as empresas chinesas tem um custo reduzido com mão-de-obra (os salários são baixos), fazendo dos produtos chineses os mais baratos do mundo. Este fator explica, em parte, os altos índices de exportação deste país.
- Abertura da economia para a entrada do capital internacional. Muitas empresas multinacionais, também conhecidas como transnacionais, instalaram e continuam instalando filiais neste país, buscando baixos custos de produção, mão-de-obra abundante e mercado consumidor amplo.
- Incentivos governamentais e investimentos na produção de tecnologia.
- Participação no bloco econômico APEC (Asian Pacific Economic Cooperation), junto com Japão, Austrália, Rússia, Estados Unidos, Canadá, Chile e outros países;
- A China é um dos maiores importadores mundiais de matéria-prima.
- No ano de 2014, com o crescimento do PIB em 7,4%, a economia da China demonstrou que sofreu abalo da crise econômica mundial (iniciada em 2008), porém conseguiu manter seu crescimento num patamar elevado em comparação as outras grandes economias do mundo.
- O forte crescimento econômico dos últimos anos gera emprego, renda e crescimento das empresas chinesas. Porém, apresenta um problema para a economia chinesa que é o crescimento da inflação.
- Em 2011 a balança comercial chinesa foi positiva em US$ 240 bilhões com exportações de US$ 1,90 trilhão e importações de US$ 1,66 trilhão.
Problemas:
Embora apresente todos estes dados de crescimento econômico, a China enfrenta algumas dificuldades. Grande parte da população ainda vive em situação de pobreza, principalmente no campo. A utilização em larga escala de combustíveis fósseis (carvão mineral e petróleo) tem gerado um grande nível de poluição do ar. Os rios também têm sido vítimas deste crescimento econômico, apresentando altos índices de poluição. Os salários, controlados pelo governo, coloca os operários chineses entre os que recebem uma das menores remunerações do mundo. Mesmo assim, o crescimento chinês apresenta um ritmo alucinante, podendo transformar este país, nas próximas décadas, na maior economia do mundo.
social
A sociedade chinesa tem passado por profundas transformações nos últimos anos. Cada vez mais pessoas estão se mudando para os centros urbanos, deixando para trás seus costumes e seu estilo de vida.
Em muitas cidades, arranha-céus dominam a paisagem e marcas ocidentais conhecidas povoam shopping centers recém-inaugurados. A venda de celulares e computadores disparou, e estima-se que a China tenha 90 milhões de pessoas conectadas à internet – quatro vezes mais que em 2000.
Mas a modernização da China também torna visível um país cheio de contrastes, com milhões de pessoas à margem da prosperidade.
Meio ambiente
O crescimento econômico da China – e o aumento da demanda por energia – gerou um forte impacto no meio ambiente. Um relatório do Banco Mundial, de 1998, mostrou que 16 das 20 cidades mais poluídas do mundo ficam na China, que também é culpada por parte da poluição atmosférica no Japão e nas Coréias.
A China é o segundo maior emissor de gás carbônico (CO2) do planeta e, como é considerada uma nação em desenvolvimento, ainda não tem que respeitar as exigências de redução.
A água também é outro motivo de preocupação no país. Os rios do norte estão secando, uma situação atribuída ao uso abusivo de suas águas e à profusão de represas. Por outro lado, a urbanização é tida como culpada pelas recentes enchentes que assolam o país.
Pobreza
A China afirma que o número de pessoas pobres na zona rural caiu de 85 milhões, em 1990, para 29 milhões. Apesar disso, a maneira como o país calcula a pobreza é polêmica, e o Banco Mundial diz que esse número é muito maior.
O país está assistindo ao surgimento de uma nova classe de despossuídos – os pobres das grandes cidades. Isso se deve às demissões em massa nas estatais e à migração interna. O boom econômico também levou ao aumento da desigualdade de riquezas.
Etnia
Os chineses han representam até 92% da população da China, que também abriga outros 55 grupos étnicos. Essas minorias em geral vivem nas áreas de fronteira.
O governo chinês enfrenta dois conflitos separatistas no oeste do país, com os tibetanos e os uighur. Além disso, uma onda de violência na província de Henan, em 2004, criou temores de que as relações entre os grupos minoritários e a maioria han se deteriorem.
População
Com 1,3 bilhão de habitantes, a China possui 20% da população mundial. Mas regras rígidas e mudanças no estilo de vida têm feito a taxa de crescimento populacional cair. A maioria dos casais das grandes cidades está sujeita à conhecida "política do filho único". Na zona rural, as famílias podem ter uma segunda criança se a mais velha for uma menina.
A China também está vivendo uma enorme corrente migratória interna, de pessoas que deixam o interior rumo às cidades da costa leste. Em 1950, a população urbana representava menos de 13% do total. Agora, está em 40%, e deve chegar a 60% em 2030.
Geografia
A China tem aproximadamente 9.572.900 km2 de área e é o terceiro maior país do mundo.
Em muitos aspectos, o desenvolvimento do país foi determinado pela sua geografia. A China tem desertos, montanhas e bacias hidrográficas férteis, assim como possui alguns dos pontos mais altos e mais baixos da Terra.
A maior parte dos recentes avanços econômicos ocorreram nas províncias da costa leste do país, enquanto muitas áreas rurais do interior ainda vivem na pobreza.
Arábia Saudita
Economia
A Arábia Saudita é um país asiático que se destaca por sua produção de petróleo.
A Arábia Saudita, que oficialmente é denominada de Reino da Arábia Saudita, é um país localizado na Ásia, mais precisamente no Oriente Médio. O país limita-se fronteirísticamente com a Jordânia, Iraque, Kwait, Catar, Emirados Árabes Unidos, Omã e Iêmen. O clima que predomina na região da Arábia Saudita é o árido quente e uma pequena área ao norte de clima subtropical.
O território da Arábia Saudita está localizado na Península Arábica. A capital do país é a cidade de Riade e a língua falada no território é o árabe. O regime de governo adotado é o de monarquia absoluta, sua independência foi declarada no dia 08 de janeiro de 1926. O país ocupa uma área de 2 149 690 km2, onde vivem cerca de 25,7 milhões de habitantes.
A Arábia Saudita é o país de origem da religião islâmica, por causa disso, milhões de seguidores dirigem-se todos os anos a Medina e Meca, consideradas cidades sagradas.
Na economia, destaca-se na produção de petróleo, uma vez que abriga a maior reserva desse minério do mundo, essa é a principal atividade econômica. Integrante da OPEP (Organização dos Países Exportadores de Petróleo), ocupa o posto de maior produtor entre todos os membros, além de produzir gás natural.
Com a implantação de técnicas de irrigação, a Arábia Saudita tem conseguido cultivar diversas culturas, com destaque para a produção de trigo, tâmara, tomate, melancia, cevada, uva, pepino, abóbora, berinjela, batata, cenoura e cebola.
A Arábia Saudita é internacionalmente reconhecida como um país que viola a liberdade religiosa em razão do fundamentalismo islâmico, que não permite a manifestação em público de outra religião, apesar disso, existe ainda além dos 92,83% de mulçumanos, 4,54% de cristãos; 0,60% de hinduístas; 0,42% de budistas; 0,19% de Sikhismo; 0,02% Fé Baháí, além dos 1,4% que não pratica nenhuma religião.
Cultura
A cultura da Arábia Saudita assenta-se praticamente toda no Islão. Dois dos locais mais sagrados situam-se neste país, o qual se considera o berço da religião. O Islão é uma religião monoteísta, Um dos rituais populares mais famosos da Arábia Saudita é o Ardha, a dança nacional. Esta dança da espada baseia-se nas antigas tradições beduínas: os tambores ecoam em uníssono acompanhando a voz de um poeta que canta em verso, enquanto homens de espada em punho dançam lado a lado.
Tipos de Roupas
Roupas da Arabia Saudita
Os turbantes e túnicas usados hoje nos países árabes são quase idênticos às vestes das tribos de beduínos que viviam na região no século VI. É uma roupa que suporta os dias quentes e as noites frias do deserto. A partir do século VII, a expansão do islamismo difundiu esse vestuário pela Ásia e pela África, fixando algumas regras. A religião não permite que os fiéis mostrem em público as partes íntimas para os homens, a região entre o umbigo e o joelho; e, para as mulheres, o corpo inteiro, exceto o rosto e as mãos. Por esse motivo, as vestes não podem ter nenhuma transparência nem serem justas a ponto de delinear o corpo. Essas partes só podem ser vistas pelo cônjuge e alguns familiares. Dentro de casa, portanto, veste-se qualquer roupa. Existem também normas para diferenciar a aparência feminina da masculina. Os homens não devem usar objetos de ouro ou seda.
Vestidos a rigor:
Simbolismo das roupas de origem árabe varia conforme a região.
Icharb:
Na maioria dos países árabes, as mulheres utilizam roupas semelhantes às túnicas masculinas e, na cabeça, um lenço que deixa só o rosto à mostra. O nome deu origem ao francês écharpe.
Xador:
O Alcorão determina que as mulheres se vistam de forma a não atrair a atenção dos homens. Esse mandamento é levado ao pé da letra em países como Irã e Arábia Saudita, onde se recomenda o uso do xador, uma veste que envolve o corpo todo, com exceção dos olhos.
Burqa:
As vestes femininas são conhecidas pelos árabes como hijab, ou cobrimento. As partes do corpo que a mulher deve cobrir, no entanto, variam de acordo com o país. No Afeganistão, o Taleban instituiu o uso da burqa, uma versão radical do xador que cobre até os olhos.
Culinária da Arábia Saudita
A comida local é bastante condimentada. As carnes mais comuns são o frango e o carneiro, sendo a carne suína proibida por lei, segundo a sharia. As comidas mais encontradas são o arroz, as lentilhas, homus (pasta de grão-de-bico), kultra (espetadas de frango ou carneiro), kebab (servido com sopa e legumes), mezze (entradas variadas) e muhalabia (pudim de arroz). O álcool é proibido no país, e ser apanhado bêbado pode causar graves problemas.
Social
Arábia sociedade tem uma série de questões e tensões. Uma pesquisa de opinião rara independentes publicados em 2010 indicaram que os sauditas principais preocupações sociais foram a corrupção, desemprego e Crime extremismo religioso não é um problema significativo. No entanto, a Arábia Arábias objetivo de ser tanto um país moderno e islâmicos, juntamente com dificuldades económicas, criou profundas tensões sociais, incluindo o seguinte. Conexões com o Ocidente fizeram com que alguns sauditas o desejo da derrubada da Al Saud. Outros querem um governo reformado e mais aberto e ter mais influência no processo político. Por outro lado, delinquência juvenil, consumo de drogas e uso de álcool estão piorando. Desemprego elevado e uma geração de jovens do sexo masculino cheio de desprezo em relação ao Ocidente representam uma ameaça significativa para a estabilidade social da Arábia Saudita. Alguns sauditas sentem que têm direito a empregos bem pagos do governo, eo fracasso do governo para satisfazer este senso de direito levou a insatisfação considerável. Além disso, a minoria xiita, localizados principalmente na Província Oriental, e que muitas vezes se queixam de desigualdade institucionalizada e repressão, criaram distúrbios civis no passado. Ataques terroristas na Arábia Saudita deixou claro que a Arábia Saudita faz terroristas porto indígenas.
De acordo com um 2009 de Estado dos EUA Departamento de comunicação por Hillary Clinton, Estados Unidos secretário de Estado, "doadores na Arábia Saudita constituem a fonte mais significativa de financiamento a grupos terroristas sunitas em todo o mundo". Parte deste financiamento surge através da zakat devem ser pagos por todos os sauditas para instituições de caridade, e no valor de pelo menos 2,5 por cento de sua renda. Embora muitas instituições de caridade são genuínos, outros, alega-se, servir como fachada para lavagem de dinheiro e operações de financiamento do terrorismo. Enquanto muitos sauditas contribuir para as entidades beneficentes de boa fé, acreditando que seu dinheiro vai para boas causas, foi alegado que os outros sabem muito bem os fins terroristas a que seu dinheiro será aplicado.
De acordo com um estudo conduzido pelo Dr. Nura Al-Suwaiyan, diretor do programa de segurança da família no Hospital da Guarda Nacional, uma em cada quatro crianças é abusada na Arábia Saudita. A Sociedade Nacional para os Direitos Humanos informa que quase 45% das crianças do país estão enfrentando algum tipo de abuso e violência doméstica. Também foi alegado que o tráfico de mulheres é um problema particular na Arábia Saudita como grande número no país de mulheres trabalhadoras domésticas estrangeiras e lacunas no sistema fazem com que muitos são vítimas de abuso e tortura.
Endogamia generalizada na Arábia Saudita, resultante da prática tradicional de incentivar o casamento entre parentes próximos, tem produzido altos níveis de várias doenças genéticas, incluindo talassemia, anemia falciforme, atrofia muscular espinhal, surdez e mudez.
IDH
Índice de Desenvolvimento Humano: Desaceleração no crescimento nos últimos anos
O mapa abaixo ilustra a desigualdade existente entre o hemisfério norte e sul do planeta no que a este indicador diz respeito. Além deste contraste mais geral, constata-se que os países com níveis de desenvolvimento humano mais baixos se concentram na África subsaariana, no sul e sudoeste da Ásia e algumas áreas da Ásia Central.
Entre os 43 países que detêm um Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) considerado baixo (Quadro 1), 9 em cada 10 países são africanos. Os três países com índice de desenvolvimento humano (IDH) mais baixo são a República Centro-Africana (0,341), o Congo (0,338) e Níger (0,337).
Entre os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP), Angola é o 39º país com pior registo (0,526); Moçambique (0,393) e Guiné-Bissau (0,396) são o 10º e 11º país, respetivamente, com um IDH mais baixo. São Tomé e Príncipe (0,558) e Cabo Verde (0,636) fazem parte do grupo com IDH médio.
Em primeiro lugar no ranking, encontra-se a Noruega, seguida pela Austrália e a Suíça, com um IDH, respetivamente, de 0,944, 0,933 e 0,917 pontos. Todos os países da OCDE e da UE-28 integram as categorias dos países com um IDH muito elevado (com > 0,80 pontos). Entre os países da UE-28, apenas 6 têm um nível de desenvolvimento superior ao valor do IDH muito elevado (> 0,890): Holanda, Alemanha, Dinamarca, Irlanda, Suécia e Reino Unido.
Portugal, assim como o Chipre, ocupa a 41ª posição no ranking dos 49 países que têm um IDH mais elevado – abaixo de Portugal e integrando a UE, só estão a Hungria (43ª), a Croácia (47ª) e a Letónia (48ª). Em relação a 2012, Portugal aumentou 2 lugares no ranking, mantendo, no entretanto, a sua pontuação no IDH (0,822).
No quadro 2, compara-se os valores portugueses com as médias mundiais, e as componentes do IDH, dadas por anos (2000-2013) e por regiões. Portugal, quanto às componentes, apresenta 79,9 anos de esperança média de vida à nascença de, 8,2 anos médios de escolaridade, 16,3 anos esperados de permanência na escola e 24,130 dólares PPP de produto nacional bruto per capita. Portugal continua a distanciar-se de forma clara dos demais países com um IDH muito elevado, em particular, no valor do Produto Nacional Bruto (PNB).
Como se pode observar no Quadro 2, as diferenças no que respeita às componentes que compõem o IDH são bastante significativas quando se comparam os países que apresentam valores muito elevados para este índice e aqueles que obtêm pontuações consideradas baixas. De facto, o PIB per capita entre aqueles que têm um IDH muito elevado é cerca de 14 vezes superior ao valor registado nos países com IDH baixo. É ainda de destacar que nos países com um IDH muito elevado, a esperança de vida à nascença é cerca de 20 anos superior à que se verifica nos países com um IDH baixo.
Entre todas as regiões tratadas no Quadro 2 a África Subsaariana é a única que apresenta um IDH considerado baixo (0,502). A seguir, os Estados Árabes (0,682) e o Sul da Ásia (0,588) apresentam um IDH médio, enquanto na região do Este da Ásia e Pacífico (0,703), Europa e Ásia Central (0,738) e América Latina e Caraíbas (0,740), o valor deste indicador é considerado elevado. Já a média mundial de IDH dos 187 países, situa-se nos 0,702 pontos (que corresponde a um IDH elevado).
Apesar de muitos dos países, sobretudo nos países em desenvolvimento, terem assistido a uma melhoria no IDH, existem evidências para acreditar que esse crescimento se encontra a desacelerar. A partir da análise das taxas de crescimento, é possível constatar que, entre 2008 e 2013, a evolução do IDH foi menor para todas as regiões do mundo, sendo os Estados Árabes (-0,55%) e América Latina e Caraíbas (-0,39%) onde o crescimento foi mais baixo (Fig. 1).
Saúde Publica
O objetivo da Saúde Pública Estudos Asiáticos na Ásia iniciativa é construir uma rede de estudiosos, políticos e clínicos no campo para explorar soluções para questões de saúde pública na Ásia.
Sul da Ásia, uma região de importância estratégica, enfrenta desafios de saúde pública em escala demográfica e geográfica incomparável no mundo. Índia, Paquistão, Bangladesh, Nepal e Sri Lanka são o lar de quase um quinto da população mundial. Ainda mais dramático, no entanto, esses países são o lar de dois terços de vida da população mundial com menos de US $ 1 por dia. Expectativa de vida do sul da Ásia baixa e altas taxas de desnutrição, mortalidade infantil e incidência de TB e HIV / AIDS estão em segundo lugar apenas para aqueles de sub-saariana. A região enfrenta não só estes e outros problemas de saúde, saneamento pobre, má saúde materna, acesso precário aos serviços de saúde, ea malária, mas também uma epidemia generalizada doença emergente crônica. Apesar da magnitude destes desafios interligados, esses cinco países, em média, gastam menos de 3,2 por cento de seus produtos internos brutos em saúde, em comparação com uma média global de 8,2 por cento. Constituem única região do mundo para ver seus gastos com saúde cair de 2000 a 2006.
Sul da Ásia, uma região de importância estratégica, enfrenta desafios de saúde pública em escala demográfica e geográfica incomparável no mundo. Índia, Paquistão, Bangladesh, Nepal e Sri Lanka são o lar de quase um quinto da população mundial. Ainda mais dramático, no entanto, esses países são o lar de dois terços de vida da população mundial com menos de US $ 1 por dia. Expectativa de vida do sul da Ásia baixa e altas taxas de desnutrição, mortalidade infantil e incidência de TB e HIV / AIDS estão em segundo lugar apenas para aqueles de sub-saariana. A região enfrenta não só estes e outros problemas de saúde, saneamento pobre, má saúde materna, acesso precário aos serviços de saúde, ea malária, mas também uma epidemia generalizada doença emergente crônica. Apesar da magnitude destes desafios interligados, esses cinco países, em média, gastam menos de 3,2 por cento de seus produtos internos brutos em saúde, em comparação com uma média global de 8,2 por cento. Constituem única região do mundo para ver seus gastos com saúde cair de 2000 a 2006.
Educação
Final da Segunda Guerra Mundial, vários países do Continente Asiático, arrasados e semidestruídos, decidiram se tornar mais competitivos e participar ativamente na nova configuração geopolítica-econômica. Apostaram na educação, como forma de alavancar seu povo. Planejamento estratégico pronto, metas definidas, colocaram rapidamente tudo em prática, agindo em blocos e revisando rapidamente as falhas existentes. Com foco e aplicação, cresceram e aparecem hoje como potencias econômicas mundiais.
O fenômeno asiático foi feito através da seriedade de um povo. Da organização, do respeito pela educação e principalmente por ter metas claras e qualidade de pessoal para executar. A privatização de muitas escolas superiores com manutenção de subsídios e investimento em poucas universidades de referência global aproximou o mercado da educação, com resultados diretos na empregabilidade e produtividade do empregado.
O fenômeno asiático foi feito através da seriedade de um povo. Da organização, do respeito pela educação e principalmente por ter metas claras e qualidade de pessoal para executar. A privatização de muitas escolas superiores com manutenção de subsídios e investimento em poucas universidades de referência global aproximou o mercado da educação, com resultados diretos na empregabilidade e produtividade do empregado.
Clima
O continente asiático apresenta uma grande variedade de tipos climáticos. Nas terras situadas no extremo norte (Planície Siberiana e Planalto Central Siberiano), predomina o clima polar. Nessa região se encontra a localidade de Verkoiansk, considerada o polo do frio, onde já foram registradas temperaturas de até -70°C. Esses rigores climáticos vão se tornando mais amenos em direção ao sul. O centro do continente, por estar distante das influências marítimas, é dominado pelo clima temperado continental.
Mais para o sul, à retaguarda das grandes cordilheiras, encontram-se os climas semiáridos e áridos, formando a maior quantidade de desertos da Terra. Os principais são: da Arábia, da Síria, de Thal (Paquistão), de Thar (índia), de Lut (Ira), Salgado (Ira), de Gobi (Mongólia), de Takla Makan (China), de Kara Kum (Rússia Asiática), de Kennan (Ira), de Dehna (Arábia Saudita), da Judéia (Israel) e de Negue v (Israel).
No litoral da Ásia ocidental, predomina o clima mediterrâneo. Nos arquipélagos do sul (Indonésia, Filipinas), aparecem os climas quentes (equatorial e tropical). Nas penínsulas Indostânica e Indochinesa e no leste da China, o clima tropical de monções exerce grande influência sobre a vida e a economia, com chuvas torrenciais durante o verão e secas prolongadas durante o inverno. O clima subtropical ocupa grande extensão da faixa oriental desse continente, especialmente territórios de China, Japão, Coreia e Rússia Asiática. Para contrastar com as temperaturas extremas de Verkoiansk (-70°C), na Arábia já foram registradas as temperaturas mais altas do planeta, 57°C.
Mais para o sul, à retaguarda das grandes cordilheiras, encontram-se os climas semiáridos e áridos, formando a maior quantidade de desertos da Terra. Os principais são: da Arábia, da Síria, de Thal (Paquistão), de Thar (índia), de Lut (Ira), Salgado (Ira), de Gobi (Mongólia), de Takla Makan (China), de Kara Kum (Rússia Asiática), de Kennan (Ira), de Dehna (Arábia Saudita), da Judéia (Israel) e de Negue v (Israel).
No litoral da Ásia ocidental, predomina o clima mediterrâneo. Nos arquipélagos do sul (Indonésia, Filipinas), aparecem os climas quentes (equatorial e tropical). Nas penínsulas Indostânica e Indochinesa e no leste da China, o clima tropical de monções exerce grande influência sobre a vida e a economia, com chuvas torrenciais durante o verão e secas prolongadas durante o inverno. O clima subtropical ocupa grande extensão da faixa oriental desse continente, especialmente territórios de China, Japão, Coreia e Rússia Asiática. Para contrastar com as temperaturas extremas de Verkoiansk (-70°C), na Arábia já foram registradas as temperaturas mais altas do planeta, 57°C.
Hidrografia
Em virtude de sua extensão, ou pela importância das regiões que atravessam, destacam-se os rios asiáticos relacionados a seguir.
• Obi-Irtysh – o mais longo da Ásia, com 5 570 km, percorre a Planície da Sibéria e desemboca no Oceano Glacial Ártico.
• Lena e Lenissei – também na Sibéria, desembocam igualmente no Oceano Glacial Ártico.
• Hoang Ho (Rio Amarelo) – nasce no Planalto do Tibet e desemboca no Mar Amarelo, a sudeste de Beijing (Pequim), capital da China.
• Yang Tsé (Rio Azul) – também nasce no Planalto do Tibet, mas desemboca no Mar da China Oriental, a norte de Xangai.
• Ganges – nasce ao sul da Cordilheira do Himalaia e dirige-se para o leste da índia, for mando com o Rio Bramaputra um extenso delta. Desemboca no Golfo de Bengala, a leste de Calcutá; é considerado o rio sagrado para os seguidores do bramanismo, assim como é considerada sagrada a cidade de Varanasi, às suas margens.
• Indo – nasce ao sul do Himalaia e percorre terras do Paquistão até desembocar no Mar da Arábia.
• Tigre e Eufrates – rios importantes da histórica região da Mesopotâmia. Juntos, esses rios formam o Chat-el-Arab, desembocando em terras do Iraque, no Golfo Pérsico.
• Jordão – rio importante na tradição religiosa da Palestina. Desemboca no Lago Asfaltite (Mar Morto), nos limites entre Israel e a Jordânia.
• Ural – rio que nasce nos Montes Urais e percorre as terras da Rússia, servindo de limite entre a Europa e a Ásia; desemboca no Mar Cáspio, em território do Cazaquistão.
• Lagos asiáticos – os maiores lagos são Cáspio, Arai, Baikal e Asfaltite (Mar Morto).
• Obi-Irtysh – o mais longo da Ásia, com 5 570 km, percorre a Planície da Sibéria e desemboca no Oceano Glacial Ártico.
• Lena e Lenissei – também na Sibéria, desembocam igualmente no Oceano Glacial Ártico.
• Hoang Ho (Rio Amarelo) – nasce no Planalto do Tibet e desemboca no Mar Amarelo, a sudeste de Beijing (Pequim), capital da China.
• Yang Tsé (Rio Azul) – também nasce no Planalto do Tibet, mas desemboca no Mar da China Oriental, a norte de Xangai.
• Ganges – nasce ao sul da Cordilheira do Himalaia e dirige-se para o leste da índia, for mando com o Rio Bramaputra um extenso delta. Desemboca no Golfo de Bengala, a leste de Calcutá; é considerado o rio sagrado para os seguidores do bramanismo, assim como é considerada sagrada a cidade de Varanasi, às suas margens.
• Indo – nasce ao sul do Himalaia e percorre terras do Paquistão até desembocar no Mar da Arábia.
• Tigre e Eufrates – rios importantes da histórica região da Mesopotâmia. Juntos, esses rios formam o Chat-el-Arab, desembocando em terras do Iraque, no Golfo Pérsico.
• Jordão – rio importante na tradição religiosa da Palestina. Desemboca no Lago Asfaltite (Mar Morto), nos limites entre Israel e a Jordânia.
• Ural – rio que nasce nos Montes Urais e percorre as terras da Rússia, servindo de limite entre a Europa e a Ásia; desemboca no Mar Cáspio, em território do Cazaquistão.
• Lagos asiáticos – os maiores lagos são Cáspio, Arai, Baikal e Asfaltite (Mar Morto).
Agricultura
Agricultura no Sul da Ásia, Sudeste e Leste é caracterizada por pequenos agricultores estabelecidos em planícies aluviais, uma grande concentração de indivíduos em áreas limitadas, principalmente a produção orientada para a economia estar, uma renda mais elevada para a terra (exceto nos países comunistas), uma dependência acentuada em relação ao grão e outros alimentos básicos e, finalmente, o uso de técnicas tradicionais. O arroz é o alimento básico na Ásia do Sul, Sudeste e Leste.O arroz é cultivado em climas úmidos. Na Ásia do Sul e Sudeste, os rendimentos são relativamente baixos, sistemas de irrigação controlados são distribuídos desigualmente, e recorte duplo é raramente praticada. No entanto, o desenvolvimento de sistemas de irrigação na Índia e Paquistão, e desde a introdução das variedades mais bem-sucedidos anos setenta, ter estabilizado as taxas anuais de retorno, e aumentar significativamente a produção total. O Paquistão é agora a exportação de arroz. Japão tem demonstrado que é possível melhorar o rendimento de arroz em terras alagadas pela introdução dos fertilizantes e variedades de arroz de sucesso no estabelecimento de um sistema de irrigação adequado, e remover o sistema feudal de propriedade terra ainda na agricultura com base na existência de pequenas propriedades agrícolas.
Pecuária
A Ásia pode ser dividida em 6 regiões, respectivamente, com suas características sobre a pecuária, sendo elas:
-Oriente Médio: a pecuária extensiva domina a região com destaque para rebanhos de ovinos, suínos, camelos, caprinos. Sendo de duas formas: nomadismo ou transumância.
-Subcontinente Indiano: Apesar de possuir um enorme rebanho bovino,não possui grande importância econômica.
-Sudeste Asiático: Criação de bovinos e suínos.A grande população vive na zona rural,por isso se destaca mais para a agricultura.Sendo tudo de forma manual e familiar.
-Ásia Oriental: Emprega-se o maior números de pessoas na agricultura e nos parques industriais. Seu destaque para a pecuária está relacionado a criação de bovinos, suínos e ovinos,sendo um dos maiores produtores mundiais.
-Extremo Oriente: A importância da pecuária é relativa, pois a terra disponível é utilizada para a agricultura. As criações mais importantes são a de porcos, patos, búfalos, cavalos e ovelhas, sendo extensiva e nômade.
-Comunidades de Estados Independentes: Por ser uma região hostil do meio natural, a região não possui condições adequadas para a agropecuária. Porém nas estepes próximas ao Mar Cáspio e Aral, criam-se extensivamente carneiros e cabras.
Vegetação
Vamos falar sobre a vegetação no continente. Além dos pontos econômicos de lá, a Ásia possui uma vasta diversidade vegetal então não é só na industria que o local se destaca.
A vegetação de taiga ou mais conhecida como floresta boreal de coníferas apresentam invernos muito frios e verões muito quentes, por esse motivo é necessário arvores bem adaptadas a esse tipo de temperatura, por isso, as plantas do lugar tem forma de cone. A mais conhecida das árvores é o cedro, que sofre grande desmatamento na região.
Tundra é a vegetação onde se adaptam mais musgos e líquens, pois lá o solo permanece congelado mais de 75% do ano (equivalente a dez meses). Essa vegetação só aparece na época do degelo, ou seja, em dois meses.
Floresta temperada é a vegetação mais simples, pois as folhas caem em determinada parte do ano, assim as plantas são denominadas "decíduas"
Na vegetação de desertos quentes é possível se avistar plantas xirófitas e quase não existe umidade. Além disso, muitos cactos podem ser encontrados neste tipo de vegetação. Existe também a vegetação de desertos Frios, que aparecem poucos musgos e líquens , o solo é mais rochoso e não apresenta muita fertilidade, eliminando qualquer expectativa econômica ligada ao setor primário na região.
Nas pradarias (também conhecidas como estepes) existem apenas uma quantidade mínima de umidade, o que acaba por favorecer a atividade pecuária em locais com esta vegetação.
A floresta tropical é caracterizada por plantas de grande porte e altas temperaturas no verão e forte presença de umidade. O comércio internacional é beneficiado com a exploração deste tipo de vegetação, uma vez que as árvores são de altíssimo porte, todavia, esta ação vem por causar a devastação natural do local.
A floresta Subtropical possui plantas perenes, que vivem em cerca dois anos, o que corresponde à cinco ciclos sazonais. Outra característica importante é que as folhas "persistem", ou seja, não caem da árvore. As plantas, em geral são adaptadas para períodos quentes.
A vegetação de taiga ou mais conhecida como floresta boreal de coníferas apresentam invernos muito frios e verões muito quentes, por esse motivo é necessário arvores bem adaptadas a esse tipo de temperatura, por isso, as plantas do lugar tem forma de cone. A mais conhecida das árvores é o cedro, que sofre grande desmatamento na região.
Tundra é a vegetação onde se adaptam mais musgos e líquens, pois lá o solo permanece congelado mais de 75% do ano (equivalente a dez meses). Essa vegetação só aparece na época do degelo, ou seja, em dois meses.
Floresta temperada é a vegetação mais simples, pois as folhas caem em determinada parte do ano, assim as plantas são denominadas "decíduas"
Na vegetação de desertos quentes é possível se avistar plantas xirófitas e quase não existe umidade. Além disso, muitos cactos podem ser encontrados neste tipo de vegetação. Existe também a vegetação de desertos Frios, que aparecem poucos musgos e líquens , o solo é mais rochoso e não apresenta muita fertilidade, eliminando qualquer expectativa econômica ligada ao setor primário na região.
Nas pradarias (também conhecidas como estepes) existem apenas uma quantidade mínima de umidade, o que acaba por favorecer a atividade pecuária em locais com esta vegetação.
A floresta tropical é caracterizada por plantas de grande porte e altas temperaturas no verão e forte presença de umidade. O comércio internacional é beneficiado com a exploração deste tipo de vegetação, uma vez que as árvores são de altíssimo porte, todavia, esta ação vem por causar a devastação natural do local.
A floresta Subtropical possui plantas perenes, que vivem em cerca dois anos, o que corresponde à cinco ciclos sazonais. Outra característica importante é que as folhas "persistem", ou seja, não caem da árvore. As plantas, em geral são adaptadas para períodos quentes.
O RELEVO ASIÁTICO
A Ásia é um continente maciço, no qual predominam os planaltos e as montanhas. Entre o ponto mais elevado e o mais baixo encontram-se grandes planaltos e vastas depressões.
O continente asiático é composto por dois grandes conjuntos de planícies e planaltos, situados nos lados de uma linha central de cordilheiras que se estende da Anatólia até o Pamir, na direção oeste-leste (Cáucaso, Elburz, Zagros, Hindu Kush), para dividir-se em seguida em dois ramos, um na direção nordeste, até o estreito de Bering (Tien Shan, Altai, Saian, Yablonovi, Stanovoi, Djugudjur, Verkhoiansk, Cherski, Kolima), e outro que se dirige para leste (Karakorum, Himalaia, Kunlun, Nan Shan e Qinling), depois para o sul, pela Indochina, e finalmente outra vez para o leste, na Indonésia. A linha montanhosa prossegue no Extremo Oriente através dos arcos insulares das Filipinas, Formosa, o arquipélago do Japão e as Kurilas. No oeste e no noroeste, na direção sudoeste-nordeste, encontra-se outra linha de cordilheiras, constituída principalmente pelos Urais e prolongada nas montanhas de Nova Zembla e nos montes Byrrang (península de Taimir).
Entre esses grandes conjuntos de cordilheiras situam-se, ao sul, a planície da Mesopotâmia, o planalto da Arábia (este levantado no rebordo sul-oriental), o planalto do Irã, os vales do Indo, do Ganges e o planalto do Decan na Índia, o planalto de Korat e o vale do Mekong na Indochina, e o planalto de Yunnan na China. Entre o Himalaia, no sul, e os montes Kunlun, no norte, localiza-se o grande planalto do Tibet. Na faixa central da Ásia se encontram a depressão turaniana, as estepes do Casaquistão, do Quirguistão e do Isin, a bacia do Tarim, a depressão da Dzungária, a planície desértica de Gobi, os planaltos da Mongólia e as planícies do norte da China. Por último, no norte do continente, estendem-se a grande planície da Sibéria ocidental, o planalto da Sibéria central e a planície de Kolima.
sábado, 19 de setembro de 2015
Comércio
Países integrantes do SAFTA
O acordo de área de livre comércio do sul da Ásia (SAFTA) é um acordo alcançado em 6 de janeiro de 2004 na XII cimeira da SAARCem Islamabad, Paquistão. Ele criou uma zona de comércio livre de 1,6 mil milhões de pessoas em Bangladesh, Butão, Índia,Maldivas, Nepal, Paquistão e Sri Lanka. Os sete ministros dos negócios estrangeiros da região assinaram um acordo-quadro sobre SAFTA para reduzir para zero os direitos aduaneiros para todas as mercadorias até o ano de 2016.
O acordo de SAFTA entrou em vigor em 1 de janeiro de 2006 e está operacional após a ratificação do acordo pelos sete governos. SAFTA exige que os países em desenvolvimento no sul da Ásia (Índia, Paquistão e Sri Lanka) para reduzam os direitos aduaneiros até 20 por cento na primeira fase de dois anos, terminada em 2007. Na fase final, com duração de cinco anos, terminada em 2012, os direitos de 20 por cento devem ser reduzidos para zero numa série de cortes anuais. Os países menos desenvolvidos na Ásia do Sul (Nepal, Butão, Bangladesh e Maldivas) têm mais três anos para reduzir as tarifas a zero. Índia e Paquistão assinaram mas não ratificaram o Tratado.[1]
O acordo de área de livre comércio do sul da Ásia (SAFTA) é um acordo alcançado em 6 de janeiro de 2004 na XII cimeira da SAARCem Islamabad, Paquistão. Ele criou uma zona de comércio livre de 1,6 mil milhões de pessoas em Bangladesh, Butão, Índia,Maldivas, Nepal, Paquistão e Sri Lanka. Os sete ministros dos negócios estrangeiros da região assinaram um acordo-quadro sobre SAFTA para reduzir para zero os direitos aduaneiros para todas as mercadorias até o ano de 2016.
O acordo de SAFTA entrou em vigor em 1 de janeiro de 2006 e está operacional após a ratificação do acordo pelos sete governos. SAFTA exige que os países em desenvolvimento no sul da Ásia (Índia, Paquistão e Sri Lanka) para reduzam os direitos aduaneiros até 20 por cento na primeira fase de dois anos, terminada em 2007. Na fase final, com duração de cinco anos, terminada em 2012, os direitos de 20 por cento devem ser reduzidos para zero numa série de cortes anuais. Os países menos desenvolvidos na Ásia do Sul (Nepal, Butão, Bangladesh e Maldivas) têm mais três anos para reduzir as tarifas a zero. Índia e Paquistão assinaram mas não ratificaram o Tratado.[1]
Industrialização
No campo econômico destaca-se o Japão (economia forte e industrializada desde o fimda segunda guerra mundial) a Índia e a China. Estes ultimos paises vêm apresentando forte crescimento economico desde a década de 90. O PIB (produto interno bruto) da China,por exemplo,apresenta crescimento em media de 10% ao ano (nos ultimos anos). O bloco mais importante da asia é o APEC.
Índia
Cultura Indiana:
Aspectos da cultura da Índia, arte, dança, música, religião, sistema de castas, filosofia, festas
Introdução :
A cultura indiana é muito rica e diversificada. É uma cultura milenar que recebeu, com o passar dos séculos, várias influências orientais e ocidentais. Representa uma das civilizações mais antigas da história.
Dança Indiana:
A dança mais popular da Índia é a Bharathanatyam. É uma dança clássica tradicional, onde os dançarinos fazem lindos e suaves movimentos e poses. As letras deste tipo musical falam das grandes realizações de deuses e heróis da mitologia. Esta dança surgiu há mais de 5 mil anos no sul da Índia e influenciou outros estilos de dança em várias regiões da Índia e do continente asiático.
Música Indiana:
A música tradicional indiana é resultado da fusão musical dos diversos grupos étnicos e linguísticos da região. As letras seguem um caráter emotivo e descritivo. Um dos instrumentos musicais mais utilizados na musica tradicional indiana é a tambura (instrumento de cordas).
Filosofia Indiana:
A filosofia indiana está muito ligada a religião. As principais correntes filosóficas são: budismo, yoga, jainismo, tantra, bramanismo e sankhya.
Religião :
A religião na Índia é muito forte, pois esta região é considerada um dos berços religiosos das civilizações antigas. Grande parte dos indianos é seguidora do hinduísmo. Porém, existem também praticantes do islamismo, budismo, jainismo, siquismo e cristianismo.
Sistema de Castas:
Embora tenha sido oficialmente extinto, o sistema de castas ainda faz parte da cultura hindu, embora tenha sido modificado no seu formato original. No sistema antigo, as pessoas eram divididas de acordo com sua posição social. Os grupos (castas) eram: brâmanes (religiosos e nobres), xatrias (guerreiros), vaixias (agricultores e comerciantes), sudras (escravos) e párias (sem castas).
Economia da Índia:
Características econômicas da Índia, dados econômicos, aspectos da economia indiana
Características gerais da economia indiana
A Índia é um país emergente, portanto apresenta um bom crescimento econômico na atualidade. De acordo com dados do Banco Mundial, a Índia é a quinta maior economia do mundo (levando em conta o PIB).
Nas últimas décadas, o país tem apresentado uma taxa de crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) em torno de 6%. A economia indiana é diversificada, pois apresenta fortes resultados nas áreas agrícola, industrial, tecnológica, financeira e de serviços.
A Índia apresenta um forte destaque nas exportações de produtos manufaturados. A indústria de tecnologia também tem apresentado forte crescimento nos últimos anos. Muitas empresas de tecnologia tem instalado filiais na Índia, em busca, principalmente, de mão de obra barata e especializada. Na área de serviços podemos destacar a forte expansão da produção de softwares.
Problemas da economia da Índia
Um dos principais problemas da economia da Índia é a forte coecentração de renda que gera desigualdades sociais e econômicas A grande maioria dos trabalhadores ganha salários baixos e trabalha exaustivas cargas horárias.
Dados da economia da Índia
Principais setores econômicos: agricultura, indústria, tecnologia, finanças
Principais regiões industriais: regiões metropolitanas de Bombaim e Calcutá.
Moeda: Rúpia Indiana (símbolo Rp)
Principais produtos agro-pecuários produzidos: arroz, algodão, chá, trigo, sementes oleaginosas, juta, batata
Principais produtos industrializados produzidos: têxteis, produtos químicos, aço, alimentos processados, equipamentos de transporte.
Principais produtos exportados: derivados de petróleo, pedras preciosas, máquinas, ferro, aço, produtos químicos.
Principais parceiros econômicos (exportação): Emirados Árabes Unidos, Estados Unidos e China
Principais parceiros econômicos (importação): China, Arábia Saudita, Estados Unidos
Israel - GEOGRAFIA
Israel é um país do Oriente Médio que faz fronteira com o Líbano, a Síria, a Cisjordânia, a Jordânia e o Egito.
Limita-se a oeste com o Mar Mediterrâneo; ao norte, com o Líbano e a Síria; a leste, com a Cisjordânia e a Jordânia; e ao sul, com o Egito. O país possui uma população estimada em 7,1 milhões de habitantes, que vivem em um território de 22.145 km².
Dentre os vários países do Oriente Médio, Israel é sem dúvida o mais liberal, uma vez que sua população desfruta de direitos políticos e civis, além da liberdade de imprensa, liberdade econômica e apresenta indicadores sociais mais elevados que os de seus vizinhos. De acordo com a Bíblia, Israel é a terra prometida por Deus aos Hebreus, além de ser o berço do judaísmo.
Ao longo do pequeno território israelense existem diversas paisagens, como por exemplo: Deserto de Negev, Cadeias de Montanhas da Galileia, de Carmelo e de Golã. Há também uma área de planície localizada na costa do Mediterrâneo.
Em Israel as temperaturas oscilam bastante, especialmente no inverno. As áreas de relevo acidentado são frias, com precipitação de neve, o monte Hermon, por exemplo, permanece coberto de neve em grande parte do ano. A cidade de Jerusalém, capital do país, fica anualmente coberta por neve.
Já em cidades como Tel Aviv e Haifa, localizadas próximas ao litoral, recebem influência do clima mediterrâneo, com frio, chuva, invernos longos e verões quentes. Em razão da intensa luminosidade solar, os israelenses aproveitam esse fator para a geração de energia, sendo um país líder nesse quesito.
Israel possui um quadro econômico bastante representativo em todo sudeste asiático, com um bom desenvolvimento econômico e industrial. Mesmo tendo um limitado território e restritos recursos naturais, o país é autossuficiente na produção de alimentos. O país importa produtos como: combustíveis fósseis, matérias-primas e equipamentos militares. Israel é grande exportador de frutas, vegetais, produtos farmacêuticos, software, produtos químicos, tecnologia militar, diamantes e etc.
O turismo é uma boa fonte de renda para o país, especialmente o religioso, embora existam também outros atrativos, como praias e sítios arqueológicos. O país atrai milhões de turistas todos os anos.
*Cultura Israelense:
A cultura israelense, incluindo música, cinema, teatro, shows, danças, literatura, pintura, museus e o que mais puder ser considerado expressão cultural é uma das mais mixadas e influenciadas do mundo.
Poucos povos possuem dentro do próprio país tanta miscigenação cultural.
E toda essa miscigenação influencia e transforma influências num estilo muito próprio e muito diversificado de se fazer arte, no sentido mais genérico que essa palavra possa ter.
E por ser Israel um país extremamente pequeno, essa mistura se torna ainda mais potente, porque praticamente não existe regionalização, as variações de estilo são muito mais por gênero e identificação do que por região.
Se tem duas coisas que os israelenses gostam e muito são versões de músicas (músicas gravadas em outro idioma e praticamente traduzidas ao hebraico) e música brasileira.
Essas duas coisas juntas nos faz encontrar muita música brasileira gravada em hebraico, até discos ou CDs inteiros disso e músicas que verdadeiramente fizeram sucesso por aqui.
Esse aqui é um disco inteiro feito com músicas brasileiras em hebraico, gravado em 1978
Economia de Israel :
Características econômicas de Israel, dados econômicos, aspectos da economia israelense, PIB
*Dados da economia de Israel
Principais setores econômicos: indústria de alta tecnologia, softwares, turismo.
Moeda: Novo Shekel israelense.
PIB: US$ 219,4 bilhões (estimativa 2010).
PIB per capita: US$ 29.800 (estimativa 2010)
Taxa de crescimento do PIB: 4,6% (2010 - estimativa)
Composição do PIB por setor da economia: serviços (65%), indústria (32,6%) e agricultura (2,4%) - (estimativa 2010).
Força de trabalho (2010): 3,1 milh�
terça-feira, 15 de setembro de 2015
Japão
Economia do Japão
Características econômicas do Japão, dados econômicos, aspectos da economia japonesa
Características gerais da economia japonesa
A economia japonesa teve um grande avanço após a Segunda Guerra Mundial. Derrotado, o país recebeu uma grande quantidade de capital estrangeiro, principalmente norte-americano, para sua reconstrução. O Japão passou a investir no desenvolvimento industrial e tecnológico, tornando-se na década de 1970 numa grande potência econômica. Atualmente, o Japão possui a 3ª maior economia do mundo (em volume de PIB - referência ano de 2014).
Destaca-se na produção e exportação de veículos, equipamentos eletrônicos e artigos de informática. Além destas áreas, a metalurgia, siderurgia e produção naval também são destaques na economia japonesa. Além de grandes empresas multinacionais, o Japão conta com um forte sistema bancário.
A infraestrutura (portos, rodovias, geração de energia, etc) japonesa também é muito desenvolvida, fator que colabora muito com o desenvolvimento econômico do país.
A população japonesa possui um elevado poder de consumo, pois os salários pagos pelas empresas japonesas são altos. Logo o mercado interno japonesa é muito desenvolvido, embora as exportações também sejam elevadas.
O Japão é um grande exportador de produtos industrializados, porém ,importa de outros países grandes quantidades de produtos agrícolas e matérias-primas. Isso ocorre, pois com um território pequeno há pouco espaço para a prática da agricultura. No território japonês também existem poucas reservas de recursos minerais.
Dados da economia do Japão:
•Principais setores econômicos: indústria, tecnologia, finanças
•Principais regiões industriais: ilhas de Honshu, Hokkaido, Shikoku e Kyushu
•Moeda: Iene (símbolo ¥)
•PIB: US$ 4,61 trilhões (em 2014)
•PIB per capita: US$ 36.332 (em 2014)
•Desempenho do PIB em 2014: retração de 0,1%
•Composição do PIB por setor da economia: serviços (71,3%), indústria (27,6%) e agricultura (1,2%) - dados de 2014
•Força de trabalho (em 2014): 65,98 milhões de trabalhadores ativos
•Taxa de desemprego: 3,3% (em julho de 2015)
•Investimentos: 21,3% do PIB (em 2014)
•Dívida Pública: 242% do PIB (em 2013)
•Taxa de Inflação: 0,2% (julho de 2015)
•Reservas monetárias: US$ 6,5 trilhões (31/12/2014) - estimativa
•Principais produtos agro-pecuários
produzidos: arroz, vegetais, frutas, açúcar de beterraba, peixe, ovos.
•Principais produtos industrializados produzidos: automóveis, máquinas, computadores, equipamentos eletrônicos, navios, produtos químicos, têxteis, alimentos processados.
•Principais commodities exportadas: motores de veículos, equipamentos de transporte, semicondutores, máquinas elétricas.
•Principais parceiros econômicos (exportação): Estados Unidos, China, Coreia do Sul, Hong Kong
•Principais parceiros econômicos (importação): China, Arábia Saudita, Austrália, Indonésia,
•Bloco econômico que pertence: APEC (Cooperação Econômica da Ásia e do Pacífico)
Aspectos Sociais:
A população do Japão é estimada em 127,4 milhões de pessoas. Em geral, ela é bastante homogênea, sendoquase toda composta por japoneses étnicos, há também as minorias étnicas indígenas, como os ainos, e de estrangeiros que vão ao país em busca de emprego. Em 2004 o Ministério da Justiça estimou onúmero de estrangeiros legais em quase dois milhões sendo estes principalmente coreanos, chineses, taiwaneses, brasileiros e filipinos, as outras minorias são, peruanos, norte-americanos, ingleses,tailandeses, indonésios, vietnamitas, australianos, canadenses, indianos, iranianos, russos, entre outros.
Entretanto o número real de estrangeiros é incerto devido a existência de muitos imigrantesilegais. A maioria dos brasileiros residentes no Japão são nikkei (descendentes de japoneses ou cônjuges de nipo-brasileiros) que vivem e trabalham legalmente e são conhecidos como dekasseguis. O Brasilpassou a receber imigrantes japoneses em 1908. A maior parte dos imigrantes chegou na década de 1930 e se fixou sobretudo em São Paulo. Hoje, a população nipo-brasileira é de quase 1,5 milhão depessoas, da qual mais de 1 milhão são mestiços, formando a maior colônia de descendentes de japoneses do mundo. Muitos desses brasileiros de origem japonesa ou cônjuges têm imigrado ao Japão em busca demelhores condições de vida, formando uma comunidade de cerca de 300 mil pessoas no Japão.
O Brasil é o país que tem a maior colônia de japoneses e descendentes fora do Japão.
Curiosidades do Japão
Curiosidades sobre a cultura japonesa, dados curiosos, costumes, cultura, religião e outras informações:
•Informações e dados curiosos do Japão
- O Japão é o maior fabricante mundial de navios.
- O xintoísmo e o budismo são as religiões mais praticadas no Japão.
- Um costume comum no Japão é a troca de presentes entre amigos no meio e no fim do ano.
- Outro costume bem interessante é que os japoneses tiram os calçados antes de entrar em casa. Dentro de casa, usam um chinelo especial chamado suripa.
- O kimono é a roupa mais tradicional da cultura japonesa. Ela é muito usada, em ocasiões especiais, por crianças e adultos de ambos os sexos.
- Uma das bebidas mais tradicionais do Japão é o saquê. Originária no século III, ela é fabricada a partir da fermentação do arroz.
- O povo japonês é o maior consumidor de carne de baleia do mundo. Este tipo de carne é muito apreciada na culinária japonesa.
- No Japão existem muitos banhos públicos.
- O Japão é o país que tem a população mais vidrada em tecnologia do mundo.
- Embora apresente alto grau de desenvolvimento econômico, cultural e tecnológico, o Japão ainda utiliza o sistema de pena de morte.
- Um aspecto muito tradicional da cultura japonesa é a cerimônia do chá.
- Ao contrário da cultura ocidental, os japoneses costumam fazer barulho de sucção ao tomarem sopa. É uma demonstração de polidez durante a refeição.
- Nas casas mais antigas ainda é comum a existência das bacias turcas, vasos sanitários para serem usados na posição agachada.
- Limpar a residência no primeiro dia do ano é uma tradição muito comum entre as famílias japonesas. Outro costume muito comum nesta data é a entrega de dinheiro, dentro de envelopes, aos parentes.
- Na véspera da chegada da Primavera, os japoneses costumam atirar grãos de feijão pela janela. É um costume para atrair sorte e energias positivas.
- O Japão é o país onde se mais produz e consome quadrinhos e desenhos animados do mundo. Os mangás e animes fazem parte da cultura japonesa.
- O Japão é o país que mais sofre com a ocorrência de terremotos. Porém, o setor de engenharia desenvolveu técnicas de construção de edifícios que fazem com estes não desabem com os abalos sísmicos.
Características econômicas do Japão, dados econômicos, aspectos da economia japonesa
Características gerais da economia japonesa
A economia japonesa teve um grande avanço após a Segunda Guerra Mundial. Derrotado, o país recebeu uma grande quantidade de capital estrangeiro, principalmente norte-americano, para sua reconstrução. O Japão passou a investir no desenvolvimento industrial e tecnológico, tornando-se na década de 1970 numa grande potência econômica. Atualmente, o Japão possui a 3ª maior economia do mundo (em volume de PIB - referência ano de 2014).
Destaca-se na produção e exportação de veículos, equipamentos eletrônicos e artigos de informática. Além destas áreas, a metalurgia, siderurgia e produção naval também são destaques na economia japonesa. Além de grandes empresas multinacionais, o Japão conta com um forte sistema bancário.
A infraestrutura (portos, rodovias, geração de energia, etc) japonesa também é muito desenvolvida, fator que colabora muito com o desenvolvimento econômico do país.
A população japonesa possui um elevado poder de consumo, pois os salários pagos pelas empresas japonesas são altos. Logo o mercado interno japonesa é muito desenvolvido, embora as exportações também sejam elevadas.
O Japão é um grande exportador de produtos industrializados, porém ,importa de outros países grandes quantidades de produtos agrícolas e matérias-primas. Isso ocorre, pois com um território pequeno há pouco espaço para a prática da agricultura. No território japonês também existem poucas reservas de recursos minerais.
Dados da economia do Japão:
•Principais setores econômicos: indústria, tecnologia, finanças
•Principais regiões industriais: ilhas de Honshu, Hokkaido, Shikoku e Kyushu
•Moeda: Iene (símbolo ¥)
•PIB: US$ 4,61 trilhões (em 2014)
•PIB per capita: US$ 36.332 (em 2014)
•Desempenho do PIB em 2014: retração de 0,1%
•Composição do PIB por setor da economia: serviços (71,3%), indústria (27,6%) e agricultura (1,2%) - dados de 2014
•Força de trabalho (em 2014): 65,98 milhões de trabalhadores ativos
•Taxa de desemprego: 3,3% (em julho de 2015)
•Investimentos: 21,3% do PIB (em 2014)
•Dívida Pública: 242% do PIB (em 2013)
•Taxa de Inflação: 0,2% (julho de 2015)
•Reservas monetárias: US$ 6,5 trilhões (31/12/2014) - estimativa
•Principais produtos agro-pecuários
produzidos: arroz, vegetais, frutas, açúcar de beterraba, peixe, ovos.
•Principais produtos industrializados produzidos: automóveis, máquinas, computadores, equipamentos eletrônicos, navios, produtos químicos, têxteis, alimentos processados.
•Principais commodities exportadas: motores de veículos, equipamentos de transporte, semicondutores, máquinas elétricas.
•Principais parceiros econômicos (exportação): Estados Unidos, China, Coreia do Sul, Hong Kong
•Principais parceiros econômicos (importação): China, Arábia Saudita, Austrália, Indonésia,
•Bloco econômico que pertence: APEC (Cooperação Econômica da Ásia e do Pacífico)
Aspectos Sociais:
A população do Japão é estimada em 127,4 milhões de pessoas. Em geral, ela é bastante homogênea, sendoquase toda composta por japoneses étnicos, há também as minorias étnicas indígenas, como os ainos, e de estrangeiros que vão ao país em busca de emprego. Em 2004 o Ministério da Justiça estimou onúmero de estrangeiros legais em quase dois milhões sendo estes principalmente coreanos, chineses, taiwaneses, brasileiros e filipinos, as outras minorias são, peruanos, norte-americanos, ingleses,tailandeses, indonésios, vietnamitas, australianos, canadenses, indianos, iranianos, russos, entre outros.
Entretanto o número real de estrangeiros é incerto devido a existência de muitos imigrantesilegais. A maioria dos brasileiros residentes no Japão são nikkei (descendentes de japoneses ou cônjuges de nipo-brasileiros) que vivem e trabalham legalmente e são conhecidos como dekasseguis. O Brasilpassou a receber imigrantes japoneses em 1908. A maior parte dos imigrantes chegou na década de 1930 e se fixou sobretudo em São Paulo. Hoje, a população nipo-brasileira é de quase 1,5 milhão depessoas, da qual mais de 1 milhão são mestiços, formando a maior colônia de descendentes de japoneses do mundo. Muitos desses brasileiros de origem japonesa ou cônjuges têm imigrado ao Japão em busca demelhores condições de vida, formando uma comunidade de cerca de 300 mil pessoas no Japão.
O Brasil é o país que tem a maior colônia de japoneses e descendentes fora do Japão.
Curiosidades do Japão
Curiosidades sobre a cultura japonesa, dados curiosos, costumes, cultura, religião e outras informações:
•Informações e dados curiosos do Japão
- O Japão é o maior fabricante mundial de navios.
- O xintoísmo e o budismo são as religiões mais praticadas no Japão.
- Um costume comum no Japão é a troca de presentes entre amigos no meio e no fim do ano.
- Outro costume bem interessante é que os japoneses tiram os calçados antes de entrar em casa. Dentro de casa, usam um chinelo especial chamado suripa.
- O kimono é a roupa mais tradicional da cultura japonesa. Ela é muito usada, em ocasiões especiais, por crianças e adultos de ambos os sexos.
- Uma das bebidas mais tradicionais do Japão é o saquê. Originária no século III, ela é fabricada a partir da fermentação do arroz.
- O povo japonês é o maior consumidor de carne de baleia do mundo. Este tipo de carne é muito apreciada na culinária japonesa.
- No Japão existem muitos banhos públicos.
- O Japão é o país que tem a população mais vidrada em tecnologia do mundo.
- Embora apresente alto grau de desenvolvimento econômico, cultural e tecnológico, o Japão ainda utiliza o sistema de pena de morte.
- Um aspecto muito tradicional da cultura japonesa é a cerimônia do chá.
- Ao contrário da cultura ocidental, os japoneses costumam fazer barulho de sucção ao tomarem sopa. É uma demonstração de polidez durante a refeição.
- Nas casas mais antigas ainda é comum a existência das bacias turcas, vasos sanitários para serem usados na posição agachada.
- Limpar a residência no primeiro dia do ano é uma tradição muito comum entre as famílias japonesas. Outro costume muito comum nesta data é a entrega de dinheiro, dentro de envelopes, aos parentes.
- Na véspera da chegada da Primavera, os japoneses costumam atirar grãos de feijão pela janela. É um costume para atrair sorte e energias positivas.
- O Japão é o país onde se mais produz e consome quadrinhos e desenhos animados do mundo. Os mangás e animes fazem parte da cultura japonesa.
- O Japão é o país que mais sofre com a ocorrência de terremotos. Porém, o setor de engenharia desenvolveu técnicas de construção de edifícios que fazem com estes não desabem com os abalos sísmicos.
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